Sufoco na estação de trem da supervia em bangu zona oeste do RJ

Abaixo-assinado Obras na estação de trem de Realengo

Meus Amigos,

Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:

«Obras na estação de trem de Realengo»

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2010N4406

Eu concordo com este abaixo-assinado e acho que também concordaras.

Assina o abaixo-assinado aqui http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2010N4406 e divulga-o por teus contatos.

Obrigado.

rj.transp.publico.vergonha: Sergio Cabral renova contrato da Supervia por mais...

rj.transp.publico.vergonha: Sergio Cabral renova contrato da Supervia por mais...: "Bom dia, A Supervia vem prestando péssimo serviço com constantes atrasos nos trens do Ramal de Santa Cruz que são velhos, sujos, sem ventil..."

Sergio Cabral renova contrato da Supervia por mais 25 anos antes de vencer

Bom dia,

A Supervia vem prestando péssimo serviço com constantes atrasos nos trens do Ramal de Santa Cruz que são velhos, sujos, sem ventilação nenhuma, com certeza iremos sofrerno verão, mas mesmo assim nosso governador como prêmio pelo péssimo serviço, renova o contrato antes de vencer.

Rio - Treze anos antes do fim do atual contrato de concessão do transporte ferroviário de passageiros na Região Metropolitana do Rio, o governo do estado já prorrogou a concessão da SuperVia por mais 25 anos. O novo prazo para explorar o serviço começará a contar em 31 de outubro de 2023. A empresa ganhou a concessão em 1998, pela qual não paga nada, mas se compromete a investir na melhoria do transporte. O decreto do governador Sérgio Cabral saiu ontem no Diário Oficial.

Entre as principais alegações do governador para adotar a medida está a necessidade de investimentos no sistema ferroviário administrado pela concessionária. A SuperVia, de acordo com o decreto, vai investir aproximadamente R$ 1,2 bilhão para ampliar e melhorar a qualidade do serviço. Segundo o governo, o investimento não deverá ser repassado para a tarifa.

Preparação

O governador diz no decreto que tomou a decisão tendo em vista a aproximação dos dois maiores eventos esportivos que vão ocorrer na cidade — a Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016. De acordo com o governo, há necessidade de reestruturar o transporte e atender melhor os usuários. Sérgio Cabral afirmou que, ao repassar o controle do transporte público para o setor privado, o poder público pode se dedicar mais aos serviços de saúde, educação e segurança.

Pelo decreto, a fiscalização continuará sendo feita pela Agetransp, a agência reguladora dos transporte públicos. No mês passado, o órgão manteve a multa no valor de R$ 150 mil aplicada à SuperVia pela agressão a passageiros, em 2009, pelos seguranças da concessionária na estação de Madureira, subúrbio.

Sucessão de problemas desagradou usuários este ano

Em janeiro deste ano, um trem do ramal de Japeri circulou sem maquinista entre as estações de Ricardo de Albuquerque e Oswaldo Cruz, deixando os passageiros em pânico. No mês passado, um outro trem da SuperVia saiu dos trilhos entre as estações da Praça da Bandeira, na Zona Norte do Rio, e Central do Brasil, assustando novamente os usuários. Há duas semanas, dez estações pararam de funcionar após pane. Passageiros tiveram que caminhar cerca de 500 metros pelos trilhos. O caso mais grave ocorreu, em agosto de 2007, quando acidente envolvendo dois trens, em Austin, Nova Iguaçu, causou a morte de oito pessoas e feriu 101 passageiros.

Fonte: Jornal O dia de 01/12/2010

Violência sobre os Trilhos

Bom dia,

Ontem à tarde dia 23/11/2010, os trens do ramal de Santa Cruz estavam circulando só até a estação de Bangu, pois a Supervia estava alegando que havia um tiroteio na estação de Senador Camará, essa não é a primeira vez que ocorre isso, já que o Rio de Janeiro não consegue conter a violência nas ruas, então por que esses trens novos que eles estão falando que chegarão em 2011, não vem com blindagem?
Será que nós passageiros de trem teremos que andar com fuzil para pelo menos nos defender-mos?

Atenciosamente,
Cleber Rocha
CRC RJ 091156/O-0
Tel. 8685 7841/9396 4323

SuperVia: Agetransp instaura processo para apurar causas da paralização
Milhares ficam a pé depois que composição da SuperVia sofre pane em Gramacho
POR GERALDO PERELO

Rio - Milhares de passageiros que usam o ramal de trem de Saracuruna — por onde transitam 70 mil pessoas ao dia — ficaram a pé ontem de manhã, após uma composição que seguia para a Central do Brasil sofrer pane no pantógrafo — equipamento que fica em cima do trem para captar a energia que o movimenta. Dez estações da SuperVia (Saracuruna, Jardim Primavera, Campos Elíseos, Gramacho e Caxias, na Baixada, além de Vigário Geral, Parada de Lucas, Cordovil, Brás de Pina e Penha Circular, no Rio) não funcionaram a manhã toda.

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Com pane no trem, ponto de ônibus perto da estação Gramacho lotou | Foto: Alessandro Costa / Agência O Dia
Até ontem a noite, passageiros ainda precisavam fazer baldeação em Gramacho, trocando de trem para o destino final de Saracuruna. A previsão era de que o sistema fosse normalizado só de madrugada. O defeito ocorreu às 7h30, perto de Gramacho, obrigando os passageiros a caminhar cerca de 500 metros pelos trilhos. Muitos desistiram de ir ao trabalho ou correram para pontos de ônibus.

“Vou ter que voltar para casa, porque não tenho dinheiro para pagar outra condução e seguir até Olaria, onde trabalho”, reagiu Ana Edite Maria de Jesus, 56. Marco Antônio da Silva, 34, também ficou no meio do caminho. “Não tenho como chegar ao trabalho, na Tijuca. Ofereceram um bilhete para eu viajar amanhã. Quero saber quem vai pagar o meu dia hoje”, protestou.

Você está satisfeito com o transporte de trens no Rio?

Sim
Não

Escandalo mesmo é uma pessoa levar mais de 2 horas para chegar no trabalho

Fernando Molica: Vidas perdidas nos ônibus

Rio - O Bilhete Único Carioca colaborou para ressaltar uma situação antiga e absurda. O problema maior não é o tempo-limite — duas horas depois do primeiro embarque — para a utilização do bilhete em outro ônibus. É razoável supor que a situação será contornada, meia hora a mais não vai quebrar os donos de ônibus, agora concessionários do serviço.

Escândalo mesmo é uma pessoa levar mais de duas horas para chegar a um local de trabalho que fica em sua cidade. Na prática, muitos mofam até três horas dentro de ônibus. Se contarmos o tempo da volta, veremos que cariocas perdem quatro, cinco e até seis horas em deslocamentos obrigatórios e desconfortáveis.

É tempo demais, tanto sufoco não é justo. Alguém que fique cinco horas diárias dentro de ônibus terá perdido, no fim de um ano, 1.210 horas. Isto equivale a mais de 50 dias inteiros, de 24 horas. O cálculo só leva em conta dias úteis e ainda desconta um mês de férias. Dos 365 dias de um ano, 50 ficam pelo caminho. Tempo em que o trabalhador ou trabalhadora não pôde namorar, ver TV, jogar conversa fora, ir a um cinema, brincar com os filhos, conferir se eles fizeram a lição de casa. Este tempo de vida roubado torna inútil, para muita gente, a ampliação dos horários das creches, inviabiliza a presença dos responsáveis em reuniões escolares.

A ineficiência do transporte público tem consequências graves para a economia e, principalmente, para a vida dos cidadãos. A precariedade contribui para a favelização das regiões próximas ao Centro e até para a permanência de uma lógica de trabalho que só deveria existir em casos excepcionais: não faz muito tempo, para fazer uma reportagem, embarquei num trem para Austin no fim de tarde de uma sexta-feira. Conheci várias mulheres — babás, empregadas domésticas — que voltavam para casa. Só faziam isto uma vez por semana, o transporte caro e ruim contribuía para que elas dormissem de segunda a sexta no trabalho. Uma situação absurda: viam mais os filhos dos patrões que os seus.

O Bilhete Único mostrou que não basta diminuir o peso das passagens no bolso, é preciso criar alternativas rápidas e confortáveis de deslocamento: trens e metrô têm que ser melhorados, o corredor de ônibus expresso na Avenida Brasil precisa sair do papel, é fundamental dar um jeito nas barcas. Os investimentos para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas representam uma ótima chance para dar um jeito numa situação que maltrata muita gente.


Fernando Molica é jornalista e escritor

Andamento da denuncia ao Ministério Público Estadual

Solicitação de obras urgentes na estação de trem de Realengo

Nº. do protocolo: 114882

Data da denuncia: 25/10/2010

- Dia 26/10/2010, encaminhado às promotorias de justiça de tutela coletiva de defesa da cidadania da capital.
Caro promotor (A) de justiça, encaminho a V.Exa. Notícia pertinente a sua promotoria para adoção das medidas que entender cabíveis.

Obras na estação de trem de Realengo

Pessoal,

Gostaria de pedir a todos que acessassem os sites, os e-mails descritos abaixo solicitando obras na estação de trem de Realengo, pois como está não pode continuar, no horário do rush as pessoas atravessando na frente dos carros correndo risco de serem atropeladas, uma escadaria enorme, e falta de acesso para deficientes físicos.

Sites de órgãos públicos:

- Ministério Público Estadual:Ouvidoria : www.mp.rj.gov.br – Tel : 127
- Alerj – Câmara dos Deputados: Comissão defesa do consumidor: www.alerj.rj.gov.br – Tel. 0800 282 7060.
- Secretaria de transporte do Estado do RJ: Ouvidoria: www.sectran.rj.gov.br

E-mails da imprensa:

- Wagner Montes : escraaacha@gmail.com
- Antonio Carlos, rádio globo: antoniocarlos@radioglobo.com.br
- Jornal expresso: broncadoleitor@expresso.inf.br
- Jornal O dia : conexao@odianet.com.br
- Radio globo: seligabrasil@radioglobo.com.br
- Jornal O dia: cartas@odia.com.br
- Jornal Extra: casosdecidade@extra.inf.br
- Tv Bandeirantes: ispeixoto@band.com.br
- Record : balancogeral@record.rj.com.br
- Rede Globo: rj@redeglobo.com.br

Um Abraço,

Cleber Rocha

Obras na estação de trem de Realengo

Oficio enviado para Supervia e Secretaria de transporte do Estado do Rio de Janeiro.
A Supervia já respondeu, a secretaria de transporte até agora não, em breve estarei passando um abaixo assinado em Realengo, pois eles só irão fazer obras nas estações de Vila Militar e
Magalhães.

Um Abraço,

Cleber Rocha/Cohab/Realengo


RESPOSTA SUPERVIA 333225:

Prezado cliente,

Agradecemos o contato e informamos que a SuperVia, desde a assunção dos serviços de transporte ferroviário de passageiros na região metropolitana do Rio de Janeiro, muito já fez e vem fazendo para cada vez mais ofertar aos seus clientes um transporte com qualidade, sendo este empenho reconhecido através dos elevados padrões de pontualidade e regularidade em sua circulação, além dos constantes investimentos na recuperação dos trens, rede aérea, via permanente e na modernização das estações abrangidas em sua área de atuação.

Com relação à observação, vamos examinar a possibilidade de atender a colocação das catracas de saída conforme solicitado, mas não temos prazo para uma solução imediata.
Quanto a questão da acessibilidade, o Estado do Rio de Janeiro, responsável por tais ações, tem um prazo até 2014 para ajustar as estações ferroviárias.
E quanto as calçadas, infelizmente não podemos fazer nenhuma intervenção, pois teria impacto na largura das vias.

Deixamos à sua disposição a nossa Central de Atendimento ao Cliente, para quaisquer outras informações, reclamações, elogios ou sugestões.

Central de Atendimento ao Cliente – Gare da Central do Brasil
SuperVia Fone – Tel.: 0800.726.9494
2ª a 6ª feira – 06:00 às 18:00 horas

Atenciosamente,


Raquel Correia
Assistente de Rel. com Cliente
Tels.: 0800 726 9494
Fax: 55 21 2111 9482

Obras na estação de trem de Realengo

GRUPO REALENGO QUER TRANSPORTES
Praça central da Cohab, Realengo.
Rio de Janeiro – RJ – CEP: 21755.420
Tel.: 8685 7841 e 9396 4323
Email/Orkut: Realengo-quer-transporte@bol.com.br
Blog: http://rj-transp-publico-vergonha.blogspot.com


Oficio 01/2010


Dos: Moradores do Bairro de Realengo (RJ)
Para: Secretaria de transportes do Estado do RJ


Viemos através de este solicitar em caráter de urgência, a reforma da Estação de trem de Realengo. A reforma se faz necessário, pois no horário do rush as pessoas são obrigadas a atravessarem na frente dos carros, pois a saída das roletas, e as bilheterias, são em cima do viaduto, em nossa opinião bastaria que fizessem uma obra mudando a bilheteria, e as roletas para o outro lado da calçada, desse modo as pessoas já sairiam no lado certo sem precisar atravessar.
Outro ponto em destaque são as escadarias que são enormes, dificultando os acessos das pessoas idosas, doentes, e os deficientes físicos, pois eles não têm um acesso especial.
Bastava colocarem as escadas rolantes, e elevadores para os cadeirantes, pois o único acesso que eles têm é a subida do viaduto, mas as calçadas são estreitas.





Rio de Janeiro, 14 de Maio de 2010.



Grupo Realengo Quer Transporte,


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Tragédia no Rio de Janeiro

Bom dia

Quando aconteceu o terremoto no Haiti, o Brasil enviou mais de mil homens para ajudar o País, quando aconteceu no Chile, foi enviado mais de 100 pessoas para ajudarem.
Sabe quantos homens o Lula enviou para ajudar na tragédia do RJ ? 40 homens.

Brasil País dos Absurdos.

Cleber Rocha
Cohab/Realengo/RJ

Tempestade provoca caos no Transporte RJ

Tempestade provoca caos no sistema de transporte no Rio e em Niterói0
6/04 às 13h44

Paulo Marqueiro e Paulo Roberto Araújo

RIO - Apesar de a chuva ter diminuído nas últimas horas na cidade, vários pontos do Rio de Janeiro continuam alagados. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), na Zona Sul, ainda há bolsões d`água nas ruas Jardim Botânico e Pacheco leão, no Jardim Botânico; na Avenida Epitácio Pessoa (próximo à Fonte da Saudade) e na Avenida Borges de Medeiros (próximo à Rua Maria Angélica), na Lagoa.
A CET-Rio informa que a pista sentido Ipanema do Viaduto Saint Hilaire, que dá acesso à Avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa, está interditado. Também há alagamento e congestionamentos em trechos da Rua São Clemente (Botafogo).
Pelo menos três grandes pedregulhos desabaram sobre a estrada que liga as praias de Grumari e Prainha, interditando a pista. Parte do asfalto afundou, e ainda não há técnicos da prefeitura no local. A outra opção para quem sai de Guaratiba para o Recreio seria a Serra da Grota Funda, que também continua interditada por causa de queda de barreira.
Já não há mais bolsões de água na auto-estrada Lagoa-Barra e o trânsito flui bem do Elevado do Joá até a entrada do túnel Zuzu Angel. Funcionários da Comlurb estão trabalhando no entorno da via para retirar a quantidade enorme de lixo que desceu da Rocinha.
Na Zona Norte, há alagamentos e trânsito lento na Avenida Francisco Bicalho sentido Centro, na Praça da Bandeira, na Avenida Maracanã, na Avenida Rodrigues Alves, na Rivadavia Correa, no Viaduto do Gasômetro, e no Viaduto dos Pracinhas. Há também grandes retenções na Avenida Brasil.
O acesso ao Túnel Noel Rosa pela Avenida Marechal Rondon, sentido Vila Isabel, está interditado devido a deslizamento de encosta.
A Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) informou no início da tarde desta terça-feira que recolheu 53 veículos abandonados pelos motoristas, por conta da forte chuva que atinge o Rio desde o início da noite de segunda-feira. Poucos ônibus circulando
Os ônibus praticamente sumiram das ruas da cidade. Segundo a Viação São Silvestre, que opera linhas circulares na Zona Sul, apenas 30% da frota estão operando na parte da manhã. Segundo a empresa, motoristas e cobradores não conseguiram chegar às garagens. Ainda de acordo com a transportadora, a situação deve ser normalizada ao longo do dia.
A Real, que tem a maior frota da cidade, também informou que está operando com um número reduzido de ônibus, já que muitos rodoviários não conseguiram chegar ao trabalho.
Já a empresa Santa Maria, que opera linhas em Jacarepaguá, informou que está com 80% dos ônibus em circulação. Segundo a transportadora, muitos ônibus chegaram ao ponto final e não conseguiram sair devido a problemas técnicos. Colapso nos transportes de Niterói e São Gonçalo
A situação é de colapso total nos transportes em Niterói e São Gonçalo, onde moram mais de 1,5 milhão de pessoas. O fechamento temporário da Ponte e dos alagamentos em vários pontos das duas cidades, além de carros enguiçados, há enormes engarrafamentos.
No fim da manhã, a ponte Rio-Niterói foi reaberta ao tráfego nos dois sentidos. O trânsito está engarrafado em ambos os sentidos, pois há alagamentos nos acessos à ponte pela cidade de Niterói e também no Rio. As barcas não estão mais funcionando, nos dois sentidos. O catamarã está com as operações suspensas. Metrô tem intervalos irregulares
Segundo a concessionária Metrô-Rio, todas as estações estão abertas e funcionando normalmente. Os intervalos, no entanto, estão irregulares. No início da tarde, os trens do metrô circulavam com intervalos de 6min50. De acordo com a empresa, as estações estão cheias.
Por volta das 9h20, um trem da Linha 1 que ia no sentido General Osório teve problema no sistema de ar comprimido na Glória. Os passageiros tiveram de desembarcar e o trem foi levado para o Centro de Manutenção. Um outro trem foi colocado para atender os passageiros. Para evitar o acúmulo de pessoas nas estações, a concessionária interrompeu a venda de bilhetes em todas as estações da Linha 1 por 5 minutos.
Na véspera, o metrô registrou movimento recorde, transportando mais de 632 mil passageiros (cerca de 80 mil a mais que a média). Segundo a concessionária, as estações do Centro e de São Cristóvão foram as mais procuradas. O horário de funcionamento das estações ontem foi estendido até meia-noite e meia. Trens circulam com problemas
Os trens da SuperVia circulam com problemas, em esquema especial, segundo informou a concessionária que opera os trens urbanos do Rio. Nos ramais de Santa Cruz e Japeri, há circulação das estações terminais até a estação São Cristóvão.
Os trens paradores, de Deodoro, Bangu e Campo Grande, circulam das estações terminais até a estação Maracanã.
Os clientes dos trens paradores e dos ramais Santa Cruz e Japeri podem prosseguir viagem até a estação Central do Brasil, através de composições extras que estão circulando entre as estações Maracanã e Central do Brasil, com intervalos de 20 minutos.
No ramal de Belford Roxo, a circulação está normal, segundo a SuperVia. E o ramal de Saracuruna, a circulação suspensa.
O aeroporto Santos Dumont foi reaberto para pousos e decolagens, mas ainda há muitos voos atrasados. O aeroporto internacional Tom Jobim também está operando. Estradas
A chuva provocou estragos também nas estradas de acesso ao Rio. Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), os municípios de Araruama e São Pedro Da Aldeia, na Região dos Lagos, foram os mais afetados. A RJ-106, que corta as duas cidades, está com diversos pontos de alagamento e alguns trechos com quedas de barreiras. Equipes do DER estão no local.
Também na RJ-106, a Serra de Mato Grosso, entre Saquarema e Maricá, está interditada nos dois sentidos devido à queda de barreiras. Ainda não há previsão de quando as pistas serão liberadas.
Na RJ-104, onde equipes do DER vinham trabalhando no reforço de uma passarela no bairro Novo México, uma cratera se abriu junto à estrutura. Equipes estão no local e não há risco para os moradores.
A RJ-155 (Angra dos Reis-Barra Mansa) está com o tráfego em meia pista na altura do Km 16 em consequência da queda de barreiras. O DER já está atuando na liberação da estrada.
Em Vassouras, duas rodovias estão com o tráfego em meia-pista: a RJ-127 e a RJ-129. Segundo o DER, as pistas devem ser liberadas até o final da tarde.
A Rio-Santos está totalmente fechada na altura de Mangaratiba.
A BR-101 está totalmente fechada e há um longo engarrafamento no local. Por causa da forte chuva, os principais rios que cortam o município de Tanguá transbordaram, e várias regiões do município estão alagadas. A correnteza do rio Duques abalou a estrutura da ponte que corta a BR-101: há fissuras na pista e nos pilares. Às 8h, a Autopista Fluminense interditou a pista sentido Rio. Às 10h, a concessionária também interrompeu o tráfego no sentido Campos.
Quem segue em direção ao Rio pela BR-040 encontra lentidão no km 124, próximo ao acesso à Avenida Brasil e à Linha Vermelha. O km 114, em Duque de Caxias, sentido Rio, está com duas faixas sinalizadas em razão de um ponto de alagamento. O retorno que existe neste trecho, em frente à Reduc, também está fechado por causa de alagamento. A opção para o motorista é o retorno do km 119. Subida de Petrópolis em meia pista
Segundo a Concer, na subida da serra de Petrópolis, o km 84, que operava em meia pista por causa de um deslizamento de terra, foi lilberado. Funcionários da Concer retiraram há pouco a barreira que interditava um trecho da pista.
No km 82, logo após o túnel do Quitandinha, um caminhão tombou há pouco, o que interdita o retorno à pista sentido Rio. Não há vítimas do acidente.
Equipes da Concer, concessionária que administra a Rodovia Rio-Juiz de Fora, retiraram há pouco a barreira que interditava parcialmente um trecho da pista de subida da Serra de Petrópolis, na altura do km 84. No trecho de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o retorno do km 114 continua fechado devido a um alagamento.
O trecho da Rodovia Saturnino Braga, na altura do distrito de Lídice, em Rio Claro, foi liberado no fim da manhã, após ficar interditado ao tráfego desde a noite de ontem, devido a um deslizamento de terra. A via liga Barra Mansa a Angra dos Reis. A Viação de ônibus Colitur reiniciou a venda de passagens, que tinha sido suspensa no início da manhã, por causa do bloqueio nos dois sentidos da pista. Mesmo assim, as condições de tráfego são precárias, já que há vários pontos de deslizamentos de terra no trajeto, assim como na Rodovia Rio-Santos, entre Angra dos Reis e Paraty.
Os dois acessos à cidade do Rio de Janeiro pela via Dutra, Linha Vermelha e Avenida Brasil, estão com tráfego livre neste momento. Apesar dos acessos livres, a CCR NovaDutra alerta os motoristas que as principais vias dentro da cidade continuam com problemas em razão das fortes chuvas que caíram desde ontem na capital do Rio.
Venda de passagens é suspensa
As empresas que fazem linhas regulares do interior do estado para a cidade do Rio de Janeiro suspenderam desde às 7h da manhã a venda de passagens. Por causa do caos na capital, nenhum ônibus deixou as rodoviárias de Campos, Macaé e de outras cidades. Os que haviam saído antes, receberam determinação para retornar. Tempestade provoca caos no sistema de transporte no
Rio e em Niterói

Chuvas Fortes acabam destruindo o que já não é legal

As fortes Chuvas dos dias 05/04/2010 e 06/04/2010, acabaram de deixando muitas pessoas sem conseguir chegar em casa ontem, ou seja os transportes já não funcionam em dias normais o que dirá em dias de chuvas, o caos é total no RJ, a ponto do nosso prefeito pedir que as pessoas não saiam de casa para trabalhar, quero ver quem irá pagar o dia das pessoas.

Cleber Rocha
Cohab/Realengo